Nas mais diversas atividades da vida humana os agentes acumulam informações ao longo do tempo. Uma empresa nova esta mais sujeita a erros estrateigos do que uma outra já firmemente estabelecida no mercado.O uso de certos bens acaba gerano habilidades praticas que ao cumulativas no tempo. Da mesma forma, a produção de determinados bens ou serviços(como a própria atividade de ensino) pode ser continuamente aperfeiçoada, em um legitimo processo de aprender com os erros. NA medida em que esses erros vão sendo identificados e superados, o nível de eficiência produtiva aumenta e os custos tendem a vaixar. Learning by doing ? qdo são observadas nas empresas produtoras ? Learning by using ? qdo sao observadas nos usuarios dos bens e serviçoss, sejam empresas ouconsumidores.
O aprendizado empresarial não é fruto apenas do tempo. A inclinação da curva de aprendizado pode ser alterada pelo esforço deliberado da empresa. Decidir aprender é um comportamento estratégico.
A idéia de economias de aprendizado refere-se ao fato de que toda atividade econômica, specialmente aquelas originadas de inovações estão sujeitas a continuo aperfeiçoamento.. Esse é precisamente o espírito essencial da noção de Qualidade, inspirada no modelo japonês do Sistema Toyota de Produção. Os novos métodos de produção não funcionam na pratica da forma harmônica prevista nas pranchetas dos engenheiros. Diversos problemas práticos só podem ser detectados no chão da fabrica, na medida em que novas tecnologias são colocadas a prova na pratica. Em outros casos, a própria mão-de-obra so consegue adaptar-se a novas tecnologias ou equipamentos progressivamente. Por conta desses efeitos, tanto engenheiros quanto operários aprendem progressivamente como aperfeiçoar ou utilizar melhor as novas técnicas, aumentando a eficiência e reduzindo custos ao longo do tempo. Surge daí a idéia de economias de aprendizado. Em resumo, são aperfeiçoamentos decorrentes da própria atividade produtiva, associados ao uso da tecnologia existente pelos grupos de pessoas q as utilizam em cada empresa especifica.
EXTERNALIDADES DE REDE
Em termos gerais, a idéia de externalidade refere-se a interferência que a ação econômica de um agente em determinado mercado pode ter sobre outro que esta fora desse mercado. Os exemplos são vários. Comecemos pelas externalidades positivias, isto é, situações nas quais a ação de alguém
beneficia outros.
· Alguém q compra um jornal decide lê-lo no ônibus beneficia alguns passagerios próximos q podem ler algumas das noticias sem ter q ir ao mercado coprar jornais
· Uma empresa q resolve se instalar em determinado distrito industrial e, a fim de reduzir os custos de transporte, financia parte da pavimentação.
Os exemplos mais notórios de externalidade negativa são:
· Uma empresa q se instale em uma cidade pode gerar empregos para seus moradores, mas é possível que os vizinhos mais próximos sejam prejudicados pela poluição.
O maior problema om as externalidades é que, via de regra, é dif´cil corrigi-las atrave´s dos mecanimso de mercado. É possível que uma empresa que saiba q outros irão beneficiar-se de suas atividades decida cobrar por esse benefício que sua atividade gera para o citricultor é
maior do que o beneficio inverso.
Há algumas formas de corrigir as externalidades, muitas das quais envolvem algum tipo de regulamentação ou cobrança de importos e taxas.
Quando há externalidades de rede, o valor percebido de um produto pelo cliente em potencial depende de numero de pessoas que já o estejam utilizando.
Ocorrem externalidades de rede qdo o beneficio gerado por um determinado bem ou serviço depende do numer ode outras pessoas que também estejam fazendo uso dele.
O exemplo mais imediato é o email. De que valeria uma conta de email se poucas pessoas tb tivessem as suas?
Quais seriam os detemrinantes do sucesso de uma rede? Um bem so tem mercado qdo o custo de produzir um bem com lucro é inferior ao preço maximo que os compradores estão dispostos a pagar. Se esse custo for superior ao maximo que os compradores estão dispostos a pagar, simplesmente seria anti-economico produzir esse bem.
Havendo externalidades de rede, o preço maximo q os compradoes estão dispostos a pagar por um bem ou serviço dependerá do numero de pessoas q já possuem o bem.
Os mercaods q apresentam est de rede podem passar um tempo mais ou menos longo com um numero muito restrito de compradores. Como poucos participam da rede, o bem é quase uma excentricidade.
A fase de prejuízos com o lançamento será mais curta se os ganhos de aprendizdo forem rápidos. Alguns naufrágios ocorrem qdo as empresas superestima esses ganhos e o produto não decola.
LOCK IN OOU CUSTOS DE MUDANÇA
AO melhor tradução seria custos de mudança. Uma pessoa q decida alugar um imóvel irar criar uma clausula para se proteger (multa) caso o inquilino saia antes do prazo. E comum afirar q a revolução gerada pela tecnologia da informação tornou as atividades econômicas mais flexieis e rápidas. Mas a depreciação tecnológica e do conhecimento impõe a necessidade de mudanças e sucateia ativos e conhecimentos específicos, impondo custos de mudança. Sem flexibilidade, empressas e pessoas ficam locked-in. Imagine o custo de mudança de uma empresa para mudar todo seu software. Uma das principais razoes do surgimento de custos de mudança é a acumulação de ativos específicos exigida em certas atividades.
É fundamental mostrao ao demandante o potencial de satisfação q a marca ou produto especifco representam. Procedores de acesso À internet, costumam franquear o acesso por tempo limitado como forma de oferecer vantagens .
A fase de lock in se iniciam de fato qdo os custos de mudança começam a acumular-se. O novo morador do bairro matricula seus filhos em escolas próximas, etc…
O custo de mudança pode ser superado pela ação dos concorrentes que podem simplesmente comprar a fidelidade dos clientes, recompensado-os pelos custos da mudança. Por outro lado, novo produtos podem oferecer vantagens tão grandes q minimizem os custos dem udnaça do cliente.
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