CULTURA DA CONFIANÇA E CULTURA DO APOIO À CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Confiança é o elo emocional que une seguidores e líderes. Tem que ser conquistada, é o ingrediente básico de todas as organizações. Confiança, integridade e posicionamento são faces diferentes de uma propriedade comum da liderança - a capacidade de integrar aqueles que têm que agir com aquilo que deve ser feito, de modo que tudo se reúna como um único organismo, em harmonia consigo mesmo. Com a confiança, fica mais fácil extrair o potencial criativo dos funcionários.
TRATATIVA PARA OS ERROS – A maneira como a empresa trata os erros de seus funcionários tem implicações para a criatividade. Uma cultura em que erros devem ser evitados a todo custo sufoca a inovação. Também nas organizações burocratizadas, isso influencia o potencial criativo dos funcionários.
Não existem regras para uma pessoa se tornar mais criativa e não existem pessoas que não são criativas. Todos têm algo criativo e em alguns a criatividade parece estar mais presente que em outras.
DESENVOLVER CRIATIVIDADE
Realimentar-se com coisas de outras atividades, aproximar-se da vida real. Formas diferentes para abordar os problemas. Abertas ao novo, não colocar restrições em tudo o que fazem ou com o qual se relacionam, buscar novas perspectivas para as coisas. Mudar seus hábitos, fugir da rotina, coisas simples como: Ler novos jornais, acordar em horários diferentes, comer outros tipos de comida, conversar e conhecer novas pessoas. Fugir da inércia intelectual.
MOTIVAÇÃO:
A motivação contém a verdadeira razão para que se faça alguma coisa. Nele encontra-se o sentido da vida e a vontade de fazer. Encontra-se no interior de cada pessoa. Implica em autoconhecimento por parte das pessoas e capacidade de compreender as diferenças individuais, por parte do líder. Descobrir o significado do trabalho, para uma pessoa, é imprescindível. A busca dessa descoberta é um processo de aprendizado contínuo.
Encontrar um significado no trabalho motiva a pessoa a crescer junto com a empresa.
Existe uma imensa gama de necessidades dentro de cada um de nós. Essas necessidades se agrupam em 5 classes, conforme Maslow:
Fisiológica: Sobrevivência do ser humano.
Segurança: Proteção contra alguma ameaça real ou imaginária.
Afeto: Manutenção do sentimento de aceitação e amor.
Auto-estima: Ligadas à manutenção de uma imagem positiva de si mesmo.
Auto-realização: Manutenção plena de nossas potencialidades.
MODELOS DE LIDERANÇAS: Papéis e Competências da Liderança Eficaz
- Modelo da Metas Racionais e dos Processos Internos (1900-1925)
Marcados pelo crescimento e progresso, riqueza de recursos e mão de obra barata. Henry Ford. Adm. Taylorista. METAS RACIONAIS = produtividade e lucro. Líder = chefe = autoridade. Preocupação com eficiência, produtividade e processos. PROCESSOS INTERNOS = complementa o primeiro e sua preocupação maior está voltada para a valorização da hierarquia. Se há rotina = há estabilidade. Mensuração, documentação, registros e arquivos.
- Modelo das Relações Humanas (1926 – 1950)
Os modelos anteriores existem, mas não são mais adequados. Surgem mudanças na postura do chefe (mentor, facilitador, motivador), começa-se a valorizar as relações interpessoais e nos processos informais de trabalho.
- Modelo dos sistemas Abertos (1951-1976)
Crescimento ecológico em txs elevadas. Dinâmica de grupo, desenvolvimento organizacional e gestão participativa. Crença na contínua capacidade de adaptação e inovação.
- Modelo da Genialidade do “E” (1976-XXXX)
Inovação, organização que aprende, flexibilidade, rapidez de resposta, empowerment, reengenharia, visão, qualidade, benchmarking e mudança de paradigma. Complexidade e velocidade nas mudanças.
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