• domingo, 11 de novembro de 2012

    Pesquisa aponta a Petrobras como a preferida para se trabalhar no Brasil


    Revista Valor Carreira divulga ranking que coloca a Petrobras em primeiro lugar entre “as mais desejadas”, a frente da Vale, Google, Itaú e outras grandes empresas.

    Pesquisa divulgada pela Revista Valor Carreira neste mês aponta a Petrobras no topo do ranking das empresas “mais desejadas” para se trabalhar. Esta é a quarta vez consecutiva que a companhia lidera o ranking, ficando da Vale, Google, Itaú, Volkswagen, Nestlé, entre outras grandes empresas com atuação no país. A pesquisa é realizada em parceria pelo jornal Valor Econômico e a consultoria Aon Hewitt.
    A companhia aparece com uma larga vantagem de votos entre os entrevistados na comparação com as demais empresas. A Petrobras foi apontada como a preferida para se trabalhar por 1.869 pessoas. A Vale, segunda colocada no ranking, recebeu 590 votos, seguida pela Google, que obteve 516 indicações.
    Veja o ranking:
    Petrobras
    Vale
    Google
    Itaú
    Volkswagen
    Nestlé
    Natura
    General Motors
    Volvo
    10º
    Caterpillar
    11º
    Banco do Brasil
    12º
    Banco Central
    13º
    Bradesco
    14º
    Porto Seguro
    15º
    Unilever

    “Ao citar a empresa dos sonhos, as pessoas se baseiam numa imagem construída por uma soma de fatores que vão desde critérios objetivos, como o pacote de benefícios, até os subjetivos, como o prestígio de fazer parte daquele time. Por isso, essa pergunta é muito significativa para revelar as corporações que realmente estão se destacando”, disse o consultor Marcelo Borges, vice-presidente da Aon Hewitt no Brasil, para a Valor Carreira.
    Segundo publicado na revista, a Petrobras seduz pela combinação poderosa de atrativos. “Há os prognósticos de grande expansão decorrentes da exploração da camada pré-sal de petróleo e de outros grandes projetos que exigirão investimentos bilionários até 2015, além da remuneração acima da média e um pacote de benefícios com diferenciais como a manutenção da assistência média após a aposentadoria e bolsas de estudo para filhos de colaborados”, destaca.

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