• quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

    Liderança - parte 2

    CULTURA DA CONFIANÇA E CULTURA DO APOIO À CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
     
    Confiança é o elo emocional que une seguidores e líderes.  Tem que ser conquistada, é o ingrediente básico de todas as organizações.  Confiança, integridade e posicionamento são faces diferentes de uma propriedade comum da liderança -  a capacidade de integrar aqueles que têm que agir com aquilo que deve ser feito, de modo que tudo se reúna como um único organismo, em harmonia consigo mesmo.  Com a confiança, fica mais fácil extrair o potencial criativo dos funcionários.
    TRATATIVA PARA OS ERROS – A maneira como a empresa trata os erros de seus funcionários tem implicações para a criatividade.  Uma cultura em que erros devem ser evitados a todo custo sufoca a inovação.  Também nas organizações burocratizadas, isso influencia o potencial criativo dos funcionários.
    Não existem regras para uma pessoa se tornar mais criativa e não existem pessoas que não são criativas.  Todos têm algo criativo e em alguns a criatividade parece estar mais presente que em outras.
    DESENVOLVER CRIATIVIDADE
    Realimentar-se com coisas de outras atividades, aproximar-se da vida real. Formas diferentes para abordar os problemas. Abertas ao novo, não colocar restrições em tudo o que fazem ou com o qual se relacionam, buscar novas perspectivas para as coisas.   Mudar seus hábitos, fugir da rotina, coisas simples como: Ler novos jornais, acordar em horários diferentes, comer outros tipos de comida, conversar e conhecer novas pessoas.  Fugir da inércia intelectual.
    MOTIVAÇÃO:
    A motivação contém a verdadeira razão para que se faça alguma coisa.  Nele encontra-se o sentido da vida e a vontade de fazer.  Encontra-se no interior de cada pessoa.  Implica em autoconhecimento por parte das pessoas e capacidade de compreender as diferenças individuais, por parte do líder.  Descobrir o significado do trabalho, para uma pessoa, é imprescindível.  A busca dessa descoberta é um processo de aprendizado contínuo.
     
    Encontrar um significado no trabalho motiva a pessoa a crescer junto com a empresa.
     
    Existe uma imensa gama de necessidades dentro de cada um de nós.  Essas necessidades se agrupam em 5 classes, conforme Maslow:
    Fisiológica: Sobrevivência do ser humano.
    Segurança: Proteção contra alguma ameaça real ou imaginária.
    Afeto: Manutenção do sentimento de aceitação e amor.
    Auto-estima: Ligadas à manutenção de uma imagem positiva de si mesmo.
    Auto-realização: Manutenção plena de nossas potencialidades.
     
    MODELOS DE LIDERANÇAS: Papéis e Competências da Liderança Eficaz
     
    • Modelo da Metas Racionais e dos Processos Internos (1900-1925)
    Marcados pelo crescimento e progresso, riqueza de recursos e mão de obra barata. Henry Ford. Adm. Taylorista. METAS RACIONAIS = produtividade e lucro. Líder = chefe = autoridade. Preocupação com eficiência, produtividade e processos.  PROCESSOS INTERNOS = complementa o primeiro e sua preocupação maior está voltada para a valorização da hierarquia.  Se há rotina = há estabilidade. Mensuração, documentação, registros e arquivos.
     
    • Modelo das Relações Humanas (1926 – 1950)
    Os modelos anteriores existem, mas não são mais adequados.  Surgem mudanças na postura do chefe (mentor, facilitador, motivador), começa-se a valorizar as relações interpessoais e nos processos informais de trabalho.
     
    • Modelo dos sistemas Abertos (1951-1976)
    Crescimento ecológico em txs elevadas. Dinâmica de grupo, desenvolvimento organizacional e gestão participativa.  Crença na contínua capacidade de adaptação e inovação.
      
    • Modelo da Genialidade do “E” (1976-XXXX)
    Inovação, organização que aprende, flexibilidade, rapidez de resposta, empowerment, reengenharia, visão, qualidade, benchmarking e mudança de paradigma. Complexidade e velocidade nas mudanças.

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